A violência e perseguição contra cristãos estão em ascensão em várias partes do mundo, levando a preocupações sobre a liberdade religiosa e direitos humanos. A Nigéria tem sido particularmente afetada, com uma grande porcentagem de assassinatos de cristãos registrados em todo o mundo em 2022 ocorrendo no país africano.
Outras nações, como Índia, China e Paquistão, também enfrentam desafios significativos em relação à perseguição religiosa. Na Nigéria, a situação é particularmente grave, com cerca de 90% dos assassinatos mundiais de cristãos registrados em 2022 ocorrendo no país. Isso inclui ataques brutais a aldeias cristãs, onde os cristãos são mortos por grupos islâmicos e suas colheitas são destruídas.
Segundo a CNE News, a pressão sobre os cristãos vem não apenas de grupos extremistas, como o Boko Haram e os Fulani militantes, mas também do próprio governo, com a introdução da pena de morte em alguns estados para quem se converte do Islã. A África tornou-se um epicentro preocupante desses ataques, à medida que grupos islâmicos ganham espaço em estados frágeis.
Além disso, a impunidade parece ser a norma, já que as autoridades muitas vezes não fazem nada para proteger os cristãos ou responsabilizar os agressores. A perseguição religiosa não se limita à África, em países como Índia e China, leis que violam os direitos humanos estão impedindo que as minorias religiosas, incluindo os cristãos, vivam sua fé livremente.
Desse modo, o extremismo religioso, seja na forma de islamismo radical ou nacionalismo hindu, também contribui para essa perseguição. Organizações de ajuda pedem que países ocidentais se unam e defendam os valores da liberdade religiosa e dos direitos humanos.
Por fim, eles enfatizam a importância de pressionar regimes que violam esses direitos por meio de negociações de comércio, cooperação de desenvolvimento e outras medidas diplomáticas. É crucial que os governos e organizações em todo o mundo se unam para garantir a proteção dos direitos religiosos e humanos em todas as nações.